Reflexão!
Tenho de viver comigo mesmo
e, portanto,
Quero estar ajustado comigo
para me conhecer,
Quero ser capaz, ao longo dos
dias,
De me olhar sempre nos olhos;
Não quero me levantar com o
pôr do sol,
E odiar-me pelas coisas que
fiz.
Não quero guardar em uma
prateleira do armário
Um monte de segredos sobre
mim mesmo,
Enganando-me, à medida que
vou de cá para lá,
Ao pensar que ninguém mais
reconhecerá
O tipo de homem que sou;
Não quero vestir-me com
fraudes e malogros.
Quero andar de cabeça erguida
E merecer o respeito de todos
os homens;
Mas aqui, na luta por fama e
riquezas,
Quero gostar de mim mesmo.
Não quero me olhar e só ver
Tumulto, blefe, e show fútil.
Não posso me esconder de mim
mesmo;
Vejo talvez o que os outros
jamais saibam,
Não posso me enganar, e,
portanto,
O que quer que aconteça,
quero ter,
Amor próprio e consciência
limpa.
(Poema, Am I True to Myself? [Sou
verdadeiro comigo mesmo?], de Edgar Guest.)
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